segunda-feira, 22 de março de 2010

PROVINCIA DE BOLIVAR



Provincia de Bolívar

Bolívar está situada no centro - oeste do Ecuador. Limita-se ao norte com a provincia de Cotopaxi; ao sul com as provincias de Cañar e Guayas; ao leste com as provincias de Tungurahua e Chimborazo.

A Provincia de Bolívar conta com 7 cantoes: Caluma, Chillanes, Chimbo, Echeandía, Guaranda, Las Naves, San Miguel.

A provincia tem um clima variado que vai desde o frío dos páramos ate o cálido das zonas subtropicais com temperaturas entre 22 e 25 graus centígrados. O territorio é quebrado e montanhoso, e é cortado pela cordilheira dos andes.


As principais atividades económicas da Provincia de Bolívar sao: a agricultura, que graças a diferentes pisos ecológicos existe uma grande variedade de produtos entre eles o milho, trigo, cevada, batata, lentilha, feijao e ervilhas nas zonas altas a produçao de café, banana, cana e frutas como a mexerica a laranja.

A produçao de leite tem grande importancia na provincia, principalmente en Salinas, onde se destaca a elaboraçao de queijos e lácteos, que a maior parte se destina a exportaçao. .


Guaranda é a principal cidade da provincia e é a capital...Está localizada no coração do Ecuador e é conhecida como a cidade das 7 colunas...porque é rodeada por colinas chamadas: Loma de la Cruz, Loma de Guaranda, San Jacinto, San Bartolo, Talalat, Tililag e Calvario. Guaranda tambem é conhecida como tendo um dos melhores carnavais do País..

REPUBLICA DEL ECUADOR

República del Ecuador

Bandeira do Equador
Brasão do Equador

Lema: Dios, patria y libertad
(Espanhol; "Deus, pátria e liberdade")

Língua oficialCastelhano
CapitalQuito
Maior cidadeGuayaquil
PresidenteRafael Correa
Área71º maior
- Total283 560 km²
- % água8.8%
População13 363 593
- Total (est. jul.2005)47/km²
- Densidade62º mais populoso
Independênciade Espanha
- Data24 de Maio de 1822
Moedadólar americano (Símbolo USD)
Fusohorário UTC -5
Hino nacionalSalve, Oh Patria
Código Internet.EC
Código telefónico593

Ecuador, o berço do chapéu Panamá


Uma curiosidade do Ecuador é o chapéu que recebe o nome de Panamá.

A elegância se constrói a golpes de facão. Carludovica palmata, planta comum no litoral do Ecuador fez a cabeça de homens ilustres.

Winston Churchill, primeiro-ministro da Inglaterra, usava. Getúlio Vargas também.
Com ele na cabeça, o pai da aviação, Santos Dumont, chegava nas nuvens.

Um autêntico chapéu de palha também adornava o riso cínico de Al Capone. Ainda hoje, a palmeira viaja do campo até as pequenas cidades no lombo da montaria, para se transformar no elegante chapéu panamá.

O apogeu dos chapéus Panamá começou no início do século passado, quando ficaram conhecidos como Panama-Hats.
O nome veio de um grande mal-entendido. Os operários que abriram o Canal do Panamá usavam chapéus feitos no Ecuador para se proteger do sol.

Os panamenhos gostaram do negócio e passaram a comprar chapéu para revender no mundo todo. Ganharam fama de bons artesãos na aba do chapéu de Montecristi. Mas o chapéu panamá, na verdade, teve origem no
Ecuador. Ganhou esse nome porque os chapéus desse tipo eram embarcados para os Estados Unidos via Panamá.

Os panamás são tecidos com palha muito fina. A palha é colhida, remetida para centros de tecelagem como a cidade andina de Cuenca e transformada em chapéus pelos tecelões. O processo de fabricação requer uma longa série de passos.

Famílias inteiras trabalham no preparo da fibra, conhecida como palha toquilla, matéria-prima do chapéu artesanal. O tecido só se transforma em dias úmidos e à sombra, levando um chapéu de 24 voltas, ou "enjires", mais ou menos 4 meses para fazer.

Em Montecristi, mora o artesão mais antigo. Vive ali no litoral do Ecuador, sempre seguindo a tradição, e fazendo o mais caro e famoso chapéu panamá.
Naquela época, as mãos mais experientes do povoado tinham apenas oito anos. Já teciam panamá e tecem até hoje. A vista é que anda cansada. Mas dom Fausto teima em não usar os óculos. Ele já tem 90 anos, dos quais 82 debruçados no trabalho.

Dom Fausto conserva as unhas grandes, navalhas do polegar que cortam e trançam palha por palha. Conhece bem os caminhos do delicado emaranhado de fios. Chapéu de fino trato que sai da casa dele para entrar no porrete.
Para suaviza-lo e estirá-lo, bate-se o chapéu com um porrete de madeira, passa-o e, uma vez concluído, deixa-o novamente ao sol.

Antes de virar chapéu, a palha toquilla passa pelas mãos de muita gente para fazer o clareamento da palha e dar forma e acabamento ao chapéu panamá.
Na oficina de dom Pablo, o rítmo de trabalho é marcado pelo pilão. É assim que se clareia a palha, salpicando pó de enxofre, tarefa que rende um real por hora de trabalho. Depois de 15 minutos de pancada, é hora de botar o sombrero na linha, isto é, no estaleiro. E é com fogo que se dá forma ao chapéu.

Dom Pastor usa ferro em brasa. Uma obra de mestre. Quando recebia em sucres, antiga moeda do Ecuador, a quantia parecia de bom tamanho. Mas quando convertida em dólar, ganha-se o preço da decepção: "Ganho cem mil diários, US$ 4".

Dona Dinha, a mulher de dom Pastor, é quem dá o acabamento final. Sem descanso, ela comenta: "Nós trabalhamos todos os dias". E já foi pior. Hoje, dona Dinha trabalha sentada, mas não se esquece do sacrifício, quando tecia até 12 horas debruçada sobre o chapéu.

Finalmente tira-se o pelo e termina de cortar com a tesoura para, posteriormente, mandar a peça para quem o colocará na forma segundo a moda.
Uma vez terminado, o artesão vende o chapéu ao fabricante, quem se preocupa dos acabamentos fazendo as reparos necessários, como trocar as palhas pretas, ou tecer onde o tecido se soltou. Logo, lava-se o chapéu, se "zahuma", na guarita, durante duas horas, e seca-se ao sol durante 10 minutos.

Como ultimo passo aplica-se as fitas, tanto dentro quanto fora, segundo as medidas escolhidas. Já embalado e enrolado em caixa de balsa, o chapéu Panamá está pronto para a venda, tanto no país como no exterior.

Hoje em dia os principais centros de produção são Montecristi, na província de Manabí, Gualaceo, na província de Azuay, e Biblian, na província de Cañar.
Os maiores mercados para sua comercialização são México, Brasil e Estados Unidos, e seu preço pode variar entre U$ 4,00 e U$1.000, segundo sua qualidade e o número de voltas que se elaboram com dois tipos de fibras.

Os tipos mais finos se fazem de "toquillas". Outros, com a macora, fibra de inferior qualidade. Mas para os artistas, fica o gosto pelo trabalho bem feito, que não sai da cabeça de todo mundo.



Provincia de Azuay

Azuay é uma província ao sul do Ecuador, encravada na serra andina. , é uma area de 7700 kilometros quadrados. Algumas áreas sao protegidas pelo governo como o parque nacional de CAJAS e a cidade de CUENCA, que é capital e a maior cidade da província..
Cuenca foi fundada pelos espanhóis, em 1557, sobre a cidade inca de Tomembamba que, por sua vez, foi erguida sobre Guapdondélic, outra cidade importante construída pelos cañaris, etnia indígena que já habitava a região do Cañar, desde 500 a.C., quando chegou a civilização pré-hispânica mais divulgada do setor andino do continente sul americano: os incas.

Em Cuenca, os famosos personagens dos Andes dividem a atenção não só com os cañaris, mas também com os espanhóis, conquistadores responsáveis pelos traços coloniais da cidade. E a fusão dessas três culturas deu origem a uma das cidades mais belas do país.
Longe dos casarões coloniais do agitado centro histórico, o viajante tem a oportunidade de conhecer ainda mais a fundo a cultura ecuatoriana em povoados próximos a Cuenca como Gualaceo, Chordeleg e Sigsig.

Curioso mesmo é saber que o famoso chapéu Panamá, feito com palha toquilla, NAO vem desse país da América Central, pois se trata de um produto genuinamente fabricado em terras ecuatorianas, cuja produção pode ser acompanhada, e comprada, diretamente de mãos femininas de toda região rural de Azuay.


Realmente vale a pena conhecer Cuenca é uma cidade linda...O Ecuador é muito rico em cultura...

A cidade de Cuenca, uma das mais importantes do império inca, é considerada a "pérola" ecuatoriana.

Cuenca, cidade colonial localizada em um vale da serra andina sul do Ecuador, até parece uma obra de arte. Calçadas estreitas, ruas de paralelepípedos que contornam inúmeras praças e jardins, e casarões bem preservados. Até a Unesco se rendeu às bem desenhadas linhas da terceira maior cidade do país e declarou seu centro histórico, em 1999, um Patrimônio Cultural da Humanidade.
Cuenca está a 2.535 m acima do nivel do mar, e tem uma populaçao de aproximadamente 620.000 mil habitantes.

Ainda assim, mantém uma tranquilidade alheia ao movimento alucinado de destinos turísticos concorrentes como Guayaquil e Quito, capital do Ecuador. Basta dar uma volta pelo centro, durante o horário de almoço, para ver que nem os pequenos engarrafamentos que se formam em alguns pontos são capazes de atrapalhar o ritmo interiorano dessa cidade de características conservadoras e espírito cultural intenso

terça-feira, 9 de março de 2010

CURIOSIDADES SOBRE:VULCOES, FLORA, FAUNA...DO ECUADOR




VULCÕES
O Ecuador possui 55 vulcões. São 14 ativos, 7 no continente e 7 em Galápagos. Entre esses está o COTOPAXI que é o Vulcão ativo mais alto do mundo..

FLORA

O Ecuador possui mais de 25.000 plantas vasculares...

As plantas vasculares (divisão Tracheophyta ou Tracheobionta) são as plantas com tecidos especializados - o xilema e o floema - para o transporte de água e seiva que alimentam as suas células. Pertencem a esta divisão o grupo das Pteridófitas e a Espermatófidas.
10% destas plantas no mundo se concentram aqui no Ecuador.

Se acredita que existam mais de 5.000 espécies de orquideas conhecidas, porque 4.187 espécies sao conhecidas... o que representa 60% das espécies conhecidas na América do Sul.

FAUNA

10,7% dos animais vertebrados, do planeta, vivem no Ecuador. Aqui tambem se possui a maior espécie de pássaros por área que toda a américa latina e 18% das espécies que existem no planeta.. Neste pequeno Paíes existem um milhão de insetos, sendo que 4.500 deles são noturnos...
146 das espécies de colibris, encontra-se aqui no Ecuador... e isso reprensenta 5% das especies conhecidas no mundo...
Na região amazonica se encontra o mais perqueno primata do mundo, "EL TITI MONKEY".
Essa curiosidades sao apenas algumas, que em um ano e 4 meses que estou aqui, consegui descobrir...Mas com certeza tem muito mais que ao longo da minha estada, descobrirei...


segunda-feira, 8 de março de 2010

REPUBLICA DEL ECUADOR

Nombre OficialRepública del Ecuador
Superficie:275.830 km2
Población:12.105.124 H (jul. 1997)
Idioma:Español es el idioma oficial

El quichua, el shuar y los demás idiomas ancestrales son de uso oficial para los pueblos indígenas, en los términos que fija la ley.

Moneda:Dólar Americano (Dolarización anunciada el 9 de enero de 2000 por Jamil Mahuad)

(El Sucre, (S/.); 1 sucre = 100 centavos dejó de ser moneda oficial en el 2000, después de 116 años de vigencia)

Capital:
Quito, fundada en 1534, por Sebastián de Benalcázar
Principales ciudades(hab.) (1997):
Guayaquil, 1,973,880;
Cuenca, 255,028;
Machala, 184,588;
Portoviejo, 163,758;
Manta, 149,353;
Ambato, 155,690;
Santo Domingo, 165,090;
Esmeraldas, 115,017;
Loja, 114,198;
Milagro, 114,229;
Riobamba, 114,322;
Ibarra, 113,791
Bandera:

Escudo:

31 de octubre
Día del Escudo

(Desde 1900)

Himno:

Letra de Juan León Mera
Música de Antonio Neumane


Coro

¡Salve oh Patria, mil veces! ¡Oh Patria!
¡gloria a ti! Ya tu pecho rebosa
gozo y paz, y tu frente radiosa
mas que el sol contemplamos lucir.


domingo, 7 de março de 2010

MEU TIME DO CORAÇÃO AQUI NO EQUADOR






ya lo ve, ya lo ve, es el equipo de EMELEC

HOY 7 DE MARZO DE 2010 EN EL ESTADIO DEL EMELEC BARCELONA PERDIO DE GOLEADA.......3 X 0

ESTADIO CAPWEL Y MI CASA SE QUEDA EN LA CALLE CAPWEL.....




Emelec aplastó a un desconocido Barcelona




Alineaciones:

3 Emelec: Marcelo Elizaga; Gabriel Achilier, Marcelo Fleitas, Mariano Mina, Eduardo Morante (Enner Valencia, m46); Marcos Caicedo (Silvano Estadio, m51), José Luis Quiñónez, Pedro Quiñónez; Santiago Biglieri, Hernán Peirone, Joao Rojas (Jaime Ayoví, m79).
DT: Jorge Sampaoli.

0 Barcelona: Máximo Banguera; Omar de Jesús, Jefferson Hurtado, Geovanny Nazareno, José Luis Perlaza; Luis Bolaños, Fernando Hidalgo (Edison Valdivieso, m55), Matías Oyola, Dennis Quiñónez (Mike Rodríguez, m45); Ricardo Noir, Juan Samudio (Pablo Palacios, m45).
DT: Juan Manuel Llop.

BANDERA DEL ECUADOR

As Bandeiras do Ecuador, Colombia e Venezuela sao as mesmas cores com escudos diferentes...
Aqui no Ecuador, nos carros sempre tem uma bandeirinha grudado no parabrisa....é um costume local....
ESCUDOS DE ARMAS DEL ECUADOR

Himno Nacional Del Ecuador

HIMNO NACIONAL DEL ECUADOR

CORO

¡Salve oh Patria, mil veces! ¡Oh Patria!
¡Gloria a ti! Y a tu pecho rebosa
gozo y paz, y tu frente radiosa
más que el sol contemplamos lucir.

I EstrofaIV Estrofa
Indignados tus hijos del yugo
que te impuso la ibérica audacia,
de la injusta y horrenda desgracia
que pesaba fatal sobre ti,
santa voz a los cielos alzaron,
voz de noble y sin par juramento,
de vengarte del monstruo sangriento,
de romper ese yugo servil.
Cedió al fin la fiereza española,
y hoy, oh Patria, tu libre existencia
es la noble y magnifica herencia
que nos dio, el heroismo feliz;
de las manos paternas la hubimos,
nadie intente arrancarnosla ahora,
ni nuestra ira excitar vengadora quiera,
necio o audaz, contra si.
II EstrofaV Estrofa
Los primeros los hijos del suelo
que, soberbio; el Pichincha decora
te aclamaron por siempre señora
y vertieron su sangre por tí.
Dios miro y acepto el holacausto,
y esa sangre fue germen fecundo
de otros héroes que, atonito, el mundo
vio en tu torno a millares surgir.
Nadie, oh Patria, lo intente.
Las sombrasde tus heroes gloriosos nos miran,
y el valor y el orgullo que inspiran
son augurios de triunfos por ti.
Venga el hierro y el plomo fulmineo,
que a la idea de guerra, y venganza
se despierta la heroica pujanza
que hizo al fiero español sucumbir.
III EstrofaVI Estrofa
De estos héroes al brazo de hierro
nada tuvo invencible la tierra,
y del valle a la altísima sierra
se escuchaba el fragor de la lid;
tras la lid la victoria volaba,
libertad tras el triunfo venia,
y al leon destrozado se oia,
de impotencia y despecho rugir.
Y si nuevas cadenas prepara
la injusticia de bárbara suerte,
¡gran Pichincha! preven tu la muerte
de la Patria y sus hijos al fin;
hunde al punto en tus hondas entrañas
cuando existe en tu tierra:el tirano
huelle solo cenizas y en vano
busque rastro de ser junto a ti.
Letra: Juan León Mera - Música: Antonio Neumane
GALÁPAGOS



El Archipiélago de Galápagos es una de las mayores atracciones científicas y turísticas del Ecuador; sin lugar a dudas, constituye el atractivo más conocido y famoso del país.


Es de origen volcánico, y está formado por trece islas grandes, seis menores y 42 islotes, localizados al norte y al sur de la línea equinoccial; el 97% de la superficie total de las islas es parte del Parque Nacional Galápagos, a excepción de las áreas habitadas en Santa Cruz, San Cristóbal, Isabela, Floreana y la isla Baltra, ocupada esta última por las Fuerzas Armadas del Ecuador. Constituyen el primer Parque Nacional Ecuatoriano; fue establecido en 1936 con la finalidad de preservar en estado natural a su flora y fauna, y a los excepcionales paisajes que componen su escenario. En 1959, con el objetivo de administrar esta área, se establece el Servicio Parque Nacional Galápagos (SPNG), que es la entidad estatal encargada de la ejecución de los diversos programas de conservación y manejo de las Islas. En ese mismo año, a raíz del centenario de la publicación de libro "El Origen de las Especies", se crea la Fundación Charles Darwin para las Islas Galápagos, institución de carácter privado que nace con los auspicios de la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, Ciencia y Cultura (UNESCO), y la Unión Mundial para la Conservación de la Naturaleza (UICN); cinco años más tarde, en la Isla Santa Cruz, se crearía el brazo operativo de la Fundación: la Estación Científica Charles Darwin.

En 1979, el Comité de Patrimonio de las Naciones Unidas, por solicitud del gobierno ecuatoriano, designa a Galápagos como Patrimonio Mundial de la Humanidad y, posteriormente, en 1985, también declara a las Islas como Reserva de Biosfera.


Las islas emergieron de las profundidades marinas hace millones de años, como producto de las continuas erupciones de volcanes submarinos que empujaron grandes masas de materiales hacia la superficie del océano, configurando de esta forma una sorprendente cantidad de islas e islotes en cuyo interior se elevan hoy en día algunos volcanes; el de mayor importancia, Wolf, alcanza una altura de 1.707 msnm. El volcanismo, relativamente activo, es parecido al tipo hawaiano caracterizado por conos extendidos en forma de escudos, coronados por enormes calderas.





FOTO VULCÃO SANGAY

Este é o maravilhoso e assustador Vulcão
Sangay....O Vulcão mais ativo do Mundo..

FOTOS DO VULCAO COTOPAXI

VULCÃO COTOPAXI

e VULCÃO COTOPAXI VISTO DE QUITO




Curiosodades sobre VULCOES no Equador

Parque Nacional Sangay

Este parque, de 270000 ha de extensao, encontra-se situado na regiao centro oriental do Ecuador, nas provincias de Chimborazo, Tungurahua e Morona Santiago. Criado em 1979, eh um dos tres maiores parques do país, junto com o de Yasuní e de Podocarpus.

O vulcao ativo Sangay eh um de suas principais atraçoes: tem uma altura de 5.230 metros, e eh o vulcao que ha permamecido ativo durante mais tempo no mundo; sua última erupçao foi em 1983. Neste parque tambem se encontra o vulcao Tungurahua, de 5.033 metros, cuja a última erupçao ocorreu em 1975, e eh onde pode-se observar belas cascatas, flora e fauna. Outra atraçao eh o Altar, vulcao extinto de 5.319 metros de altura, um dos mas belos cumbres ecuatorianos, cujo nome se deve a sua silhueta semelhante a um altar gótico.

O parque oferece amplos ecosistemas que abarcan bosques tropicais, vegetaçao escassa e neves eternas nos cumbres dos vulcoes. Esta situaçao permite o desenvolvimento de uma variada fauna e flora. Os animais más destacados do Sangay sao: o urso de óculos, el jaguar, uma especie de tigre pequeno, parecido com a jaguatirica, o cóndor andino, o pudú ( pequeno cervo), o tapir (mamifero semelhante ao porco) dos Andes, o galo da serra, o macaco aranha, o macaco barrigudo, o macaco que uiva, jacares, piranhas, entre muitos outros, assim como uma grande variedade de insetos.

As atividades mais comuns neste parque sao as escaladas e o excursionismo.

Por sua extraordinaria biodiversidadoe o Parque Nacional Sangay foi declarado Patrimonio Natural da Humanidade e 1983.

terça-feira, 2 de março de 2010

TERREMOTOS MAIS MORTAIS DO SECULO 20

Confira os terremotos mais mortais do século 20:

- 4 de abril de 1905, em Kangra, na Índia: 20 mil mortos (7,5 graus).

- 17 de agosto de 1906, em Valparaiso, no Chile: mais de 20 mil mortos.(8,1 graus).

- 28 de dezembro de 1908, em Messina, Itália: terremoto e maremoto causaram 83 mil mortes (7,5 graus).

- 13 de janeiro de 1915, em Avezzano, Itália: cerca de 30 mil mortos (7 graus).

- 16 de dezembro de 1920, em Ningxia, China: 235 mil mortos (8,5 graus).

- 1º de setembro de 1923, em Yokohama, no Japão: 140 mil pessoas morreram no terremoto e incêndio (8,2 graus).

- 22 de maio de 1927, em Nanshan, na China: mais de 200 mil mortos (8 graus).

- 23 de maio de 1927, em Gansu, na China: mais de 80 mil mortos (8 graus).

- 15 de janeiro de 1934, em Bihar, na Índia: ao menos 10.700 (8,3 graus).

- 30 de maio de 1935, em Quetta, na Índia (agora Paquistão): mais de 50 mil mortos.(7,6 graus).

- 26 de dezembro de 1939, em Erzincan, na Turquia: entre 35 e 40 mil mortos (8 graus).

- 1º de janeiro de 1939, em Illapel, Chile: ao menos 28 mil mortos (7,8 graus).

- 15 de janeiro de 1944, em San Juan, Argentina: 8.000 mil mortos (7,2 graus).

- 29 de fevereiro de 1960, em Agadir, Marrocos: entre 12 mil e 13 mil mortos e 25 mil feridos (6,7 graus).

- 22 de maio de 1960, no Chile: tremor no mar provocou tsunamis que mataram entre 2.000 e 5.700 pessoas (8,5 graus).

- 1º de setembro de 1962, em Qazvin, no Irã: 12 mil mortos (6,9 graus).

- 31 de agosto de 1968, no nordeste do Irã: entre 10 mil e 15 mil mortos (7,3 graus).

- 1º de janeiro de 1970, em Yunnan, China: mais de 15 mil mortos (7,3 graus).

- 31 de maio de 1970, em Monte Huascaran, no Peru: terremoto e avalanche mataram 66.800 pessoas (7,5 graus).

- 23 de dezembro de 1972, em Manágua, na Nicarágua: cerca de 10 mil mortos (6,3 graus).

- 11 de maio de 1974, em Sichuan, na China: entre 10 mil e 20 mil mortos (7,1 graus).

- 4 de fevereiro de 1976 na cidade da Guatemala: 26 mil mortos e 74 mil feridos (7,5 graus).

- 28 de julho de 1976 na cidade de Tangshan, na China: 242 mil mortos e 164 mil feridos (7,8 graus).

- 16 de setembro de 1978 em Tabass, no Irã: 25 mil mortos (7,2 graus).

- 10 de setembro de 1985, na Cidade do México: ao menos 10 mil mortos (8,1 graus).

- 6 de março de 1987, no Equador, fronteira com a Colômbia: 5.000 mil mortos (6,9 graus).

- 7 de dezembro de 1988, na Armênia soviética: 25 mil mortos, segundo o balanço oficial (6 a 7 graus).

- 21 de junho de 1990, no noroeste do Irã (províncias de Ghilan e Zandjan): 37 mil mortos, mais de 100 mil feridos (7,7 graus).

- 16 de julho de 1990, em Luzon, principal ilha das Filipinas: 2.600 mortos e 3.440 feridos (7,7 graus).

- 1º de fevereiro de 1991, no Afeganistão e Paquistão: ao menos 1.500 mortos (6,8 graus).

- 20 de outubro de 1991, sopé do Himalaia, norte da Índia: 768 mortos (6,6 graus).

- 13 de março de 1992, leste da Turquia: 653 mortos e 700 feridos (6,8 graus).

- 12 de outubro de 1992, Egito, região do Cairo: 552 mortos (5,5 graus).

- 12 de dezembro de 1992, ilha das Flores, Indonésia: mais de 2.000 mortos (6,8 graus).

- 30 de setembro de 1993, Estado de Maharashtra, oeste da Índia: 7.601 mortos (6,4 graus).

- 6 de junho de 1994, sul da Colômbia: 1.100 mortos (6 graus).

- 17 de janeiro de 1995, na região de Kobe-Osaka (Japão): 6.500 mortos (7,2 graus).

- 27 de maio de 1995, Rússia, norte da ilha de Sajalin: 1.841 mortos (7,5 graus).

- 28 de fevereiro de 1997, Irã, na região de Ardebil: 1.000 mortos e 2.600 feridos (5,5).

- 10 de maio de 1997, leste do Irã: 1.600 mortos e 3.700 feridos (7,1 graus).

- 30 de maio de 1998, nordeste do Afeganistão: 5.000 mortos (7,1 graus).

- 17 de julho de 1998, em Papua Nova Guiné: 2.123 mortos em decorrência de dois tremores na costa setentrional, 800 km ao norte de Port Moresby (7 graus).

- 25 de janeiro de 1999, centro da Colômbia: 1.230 mortos e 5.300 feridos (6).

- 17 de agosto de 1999, noroeste da Turquia: ao menos 20 mil mortos e mais de 43 mil feridos (7,4 graus).

- 21 de setembro de 1999, Taiwan: 2.500 mortos e 11 mil feridos (7,3 graus).

- 12 de novembro de 1999, noroeste da Turquia: 1.000 mortos e 5.000 feridos (7,2 graus).

- 13 de janeiro e 13 de fevereiro de 2001, El Salvador: dois violentos terremotos causaram 1.142 mortes, 2.000 desaparecidos e 1,3 milhão de desabrigados (7,6 graus e 6,6 graus).

- 26 de janeiro de 2001, Oeste da Índia (Gujarat): mais de 20.000 mortes e 160.000 feridos (7,9).

- 25 de março de 2002, norte do Afeganistão: entre 800 e 1.000 mortos e 300 feridos (6 graus).

- 22 de junho de 2002, oeste do Irã (províncias de Qazvin e Hamedan): 235 mortos e 1.300 feridos. (6,3 graus).

- 24 de fevereiro de 2003, China, oeste de Xinjiang: 268 mortos (6,8 graus).

- 1º de maio de 2003, província Bingol, Turquia: 176 mortos e quase 500 feridos.

- 21 de maio de 2003, cidade de Argel e departamento de Bumerdes: 2.277 mortos e mais de 10.000 feridos (6,8 graus).

- 26 de dezembro de 2003, cidade de Bam, no Irã: 31.884 mortos e 18.000 feridos (6,7 graus).

- 24 de fevereiro de 2004, um tremor causa 628 mortos e 926 feridos na região marroquina de Al Hoceima (6,1 graus).

- 26 de dezembro de 2004, um terremoto na costa da Indonésia provoca um tsunami que atinge 11 países causando 288.800 mortes (9 graus).

- 22 de fevereiro de 2005, um violento tremor causou mais de 270 mortos e 600 feridos na província iraniana de Kerman.

- 28 de março de 2005, Indonésia: 1.000 mortos na ilha de Nias, Indonésia (8,7 graus).

- 8 de outubro de 2005, Paquistão-Índia: 75.000 mortos (7 graus)

- 27 de maio de 2006, Indonésia: mais de 2.000 mortos (7,5 graus).

- 16 de julho de 2007, Japão: 10 mortos e danos na central nuclear de Kashiwazaki-Kariwa (6,8 graus)

- 15 de agosto de 2007, Peru: mais de 300 mortos e 800 feridos (7,7 graus).

- Maio 2008, China, província de Sichuan: 87 mil mortos (7,8 graus).

Fonte: Revista Veja